sábado, 3 de março de 2012

Igreja...Church...Iglesia ...Chiesa...Églice...eu sou!

Viver a fé da minha igreja ou o meu movimento? Por que às vezes tentamos separar o inseparável? 
Analisando tudo isso, descobri que eu não devo ser uma boa carismática e sim uma boa católica. A vivência da minha fé e a busca do conhecimento dentro do meu movimento, de nada serve senão para me tornar mais católica e amar a minha religião.
Só se ama o que se conhece e só se testemunha o que vive.
Devemos utilizar dos sacramentos da nossa igreja como povo sedento frente a uma fonte no deserto. Se não for assim, o corpo e o sangue de Jesus dado a nós por meio do pão e vinho serão meros alimentos “fast-foods” na correria da vida e que não saboreamos o seu verdadeiro valor.
Aprendi que a Igreja é jovem, descobri que é o lugar onde nos encontramos verdadeiramente. É nela que no decorrer da história tantos caíram, tantos se levantaram e tantos marcaram a sua geração com seu testemunho.
É a Igreja que levou a tantos jovens mostrarem que o céu é o limite.
É a Igreja onde se celebra o Show do amor e o maior Espetáculo de vida: A Santa Missa!
Onde a cada reverência e joelho que se dobra, o céu se levanta sobre nós para derramar as mais lindas bênçãos.
É a Igreja Católica onde não existem órfãos, nem de pai nem de mãe, pois o sim da Mãe do Salvador também acolheu a cada um de nós.
É a Igreja Católica que levanta uma geração radical às coisas do mundo, geração de Terezinha, de Francisco, de Elena, de Chiara, de Pier Giorgio... geração de João Paulo II... uma geração adoradora e temente a Deus.
Por fim, uma geração que ama o Papa, venera Maria, frequenta a igreja e adora a Deus.


Rosane Aparecida - @rosanehappiness

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